
O transplante de rim é uma das principais alternativas de tratamento em São Paulo para pacientes com doença renal crônica (DRC) em estágio avançado. No Brasil, o processo de inclusão e espera por um órgão segue critérios rigorosos, éticos e organizados pelo Sistema Nacional de Transplantes (SNT), vinculado ao Ministério da Saúde.
Neste artigo, você vai entender como funciona a fila para transplante renal, quais são os critérios de prioridade, como é feita a compatibilidade entre doador e receptor, e o papel fundamental do Dr. Braulio Ludovico Martins – Nefrologista em São Paulo, especialista em rim nesse processo — tudo em conformidade com as normas do Conselho Federal de Medicina (CFM).
LEIA MAIS
O que é o transplante de rim?
O transplante renal consiste na substituição do rim doente por um órgão saudável de um doador vivo ou falecido. O procedimento é indicado quando os rins perdem totalmente sua função, e o paciente precisa de diálise ou outra forma de terapia de substituição renal.
O transplante não é considerado uma “cura”, mas proporciona mais qualidade de vida e longevidade em comparação com a diálise contínua.
Como funciona a fila para transplante renal?
A fila para o transplante de rim é única e pública. No Brasil, ela é gerenciada por centrais estaduais de transplantes, sob supervisão do SNT. A inclusão na lista acontece após uma avaliação médica criteriosa feita por uma equipe de transplante, incluindo nefrologistas, cirurgiões e psicólogos.
Critérios para entrar na fila:
- Diagnóstico de doença renal crônica em estágio terminal.
- Necessidade comprovada de terapia renal substitutiva.
- Ausência de contraindicações absolutas, como infecções ativas graves ou câncer não controlado.
- Avaliação cardiológica e psicológica favorável.
- Consentimento formal do paciente.
Como é definida a ordem da fila?
Diferente do que muitos pensam, não é por ordem de chegada. A fila é organizada com base em critérios técnicos e clínicos, como:
- Tempo de diálise.
- Compatibilidade sanguínea e imunológica (HLA).
- Gravidade clínica.
- Prioridade pediátrica.
- Casos de urgência médica.
Quando há um rim disponível, o sistema cruza os dados dos receptores da lista com os do órgão ofertado, priorizando a melhor compatibilidade e chance de sucesso.
Em média, o tempo de espera para um rim de doador falecido varia de 2 a 5 anos, dependendo da região do país, segundo dados da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO).
Transplante com doador vivo: uma alternativa mais rápida de tratamento em São Paulo
Além da fila convencional, existe a possibilidade de transplante com doador vivo, geralmente um parente compatível. Nesse caso, o procedimento é agendado de forma planejada, sem necessidade de fila, desde que a doação seja voluntária, segura e autorizada legalmente, conforme determina a Lei nº 9.434/1997.
O Dr. Braulio Ludovico Martins – Nefrologista em São Paulo é responsável por orientar tanto o receptor quanto o doador sobre os riscos, benefícios e cuidados no pós-operatório.
O papel do nefrologista durante o processo de tratamento em São Paulo
O especialista em rim acompanha o paciente desde o diagnóstico da DRC até o transplante e no pós-operatório. Suas funções incluem:
- Monitorar a função renal e indicar o momento ideal para transplante.
- Realizar exames laboratoriais e imunológicos.
- Encaminhar o paciente à equipe de transplante.
- Participar das reuniões multidisciplinares para avaliação de elegibilidade.
- Acompanhar a adesão ao tratamento e o preparo emocional do paciente.
A atuação do nefrologista é essencial para garantir que o paciente esteja clinicamente estável para o procedimento e obtenha o melhor desfecho possível.
O transplante renal representa esperança para milhares de brasileiros com insuficiência renal crônica. A fila é justa, pública e baseada em critérios técnicos, assegurando transparência e equidade no acesso ao tratamento.
Contar com o acompanhamento do Dr. Braulio Ludovico Martins – Nefrologista em São Paulo, é fundamental desde os primeiros sinais de comprometimento renal, pois ele é quem orienta sobre a prevenção, o tratamento em São Paulo e as melhores opções terapêuticas, inclusive o transplante.Conforme a Resolução CFM nº 2.126/2015, este conteúdo tem caráter exclusivamente informativo e não substitui uma consulta médica. Caso tenha diagnóstico ou suspeita de doença renal, procure um especialista qualificado.
Agende sua consulta agora